O II
Seminário Nacional do Cooperativismo de Crédito Solidário, reúne
aproximadamente duzentas lideranças do cooperativismo de crédito
solidário de todo o Brasil em Brasília para discutir os avanços e
desafios do crédito solidário para a Agricultura Familiar.
O evento conta com a presença dos diretores das cooperativas filiadas a Confesol, pertencentes às Centrais de Crédito Ascoob, Crehnor, Cresol Central e Central Cresol Baser. As Cooperativas nesses dois dias de evento participam de discussões e painéis com atores e parceiros do cooperativismo solidário. Também foi realizada uma visita ao Museu de Valores no Banco Central do Brasil, finalizado por uma palestra no auditório do Bacen apresentando perspectivas e desafios das cooperativas. O segundo dia do evento recebeu o Deputado Federal, Assis do Couto, que realizou a abertura destacando os avanços e desafios do Cooperativismo de Crédito da Agricultura Familiar, onde ele foi um dos precursores e idealizadores da Cresol, sendo o primeiro presidente do Sistema no ano de 96 no sudoeste do Paraná. Na sequência os representantes e funcionários do Banco Central do Brasil apresentaram o painel e iniciam debate sobre o Cooperativismo de Crédito junto ao Bacen e as Perspectivas do Cooperativismo de Credito sob a ótica do Bacen.
http://www.cresol.com.br/site/notindividual.php?id=ODI4#.UpeCmeIWmNo
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Cooperativas de Crédito e Banco Central discutem os desafios do crédito solidário em Brasília
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Cooperativas Cresol participam do II Seminário Nacional do Cooperativismo de Crédito Solidário
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FAO lança oficialmente o Ano Internacional da Agricultura Familiar

Para o coordenador do AIAF-2014, José Antonio Osaba, “a forma mais eficaz de derrotar a fome e a má nutrição é produzir os alimentos perto de onde vivem os consumidores, trabalho exclusivo da agricultura familiar, não dos grandes produtores”. Na opinião de Osaba, para potencializar o trabalho dos milhões de agricultores e agricultoras familiares no mundo, “é necessário que os governos garantam o acesso protegido à terra, à água, ao mar e aos demais recursos naturais, além de reconhecer o direito dos povos de produzir os próprios alimentos”.
Já o diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, destacou no lançamento do AIAF 2014 o enorme potencial produtivo da agricultura familiar. “Ao optar por celebrar o AIAF, reconhecemos que os agricultores familiares são peças chave para dar uma resposta à urgência que afronta o mundo hoje em dia: a melhora da segurança alimentar e a conservação dos recursos naturais”.
No entanto, o vice-presidente e secretário de Relações Internacionais da Contag, Willian Clementino, não vê esse momento como uma comemoração. “O AIAF é extremamente político. Ele é importante para dar visibilidade ao papel da agricultura familiar e às políticas públicas fundamentais para o setor. Será um momento também para dialogarmos com a sociedade”.
A partir de agora até o final de 2014, a coordenação do Ano Internacional da Agricultura Familiar e as mais de 360 organizações dos cinco continentes que aderiram à iniciativa promoverão debates e fomentarão a cooperação em âmbito nacional, regional e mundial para aumentar o conhecimento e a compreensão sobre a importância econômica, social, cultural e ambiental do setor e sobre os desafios que os agricultores familiares enfrentam, como a dificuldade em acessar algumas políticas públicas, por exemplo.
Fonte: Imprensa Contag/Verônica Tozzi, com informações da FAO
http://www.fetaemg.org.br/noticias/fao-lanca-oficialmente-o-ano-internacional-da-agricultura-familiar/
terça-feira, 26 de novembro de 2013
25 de Novembro – Dia Internacional de Luta pelo fim da violência contra a Mulher
Hoje é um
dia importante e muito significativo para as mulheres de todo mundo: Dia
Internacional de Luta pelo Fim da Violência Contra a Mulher. A data
existe desde 1981, quando no I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe,
realizado na Colômbia, a ONU reconheceu a data, em homenagem às irmãs Mirabal,
assassinadas pela ditadura na República Dominicana.
O
enfrentamento a violência contra a mulher é uma das pautas que mais figura
entre as bandeiras de luta de movimentos sociais que defendem as causas das
mulheres, entre eles a CONTAG. Em suas ações de massa, a exemplo da Marcha das
Margaridas, a CONTAG sempre pauta o governo para levar o acesso à
Lei Maria
da Penha, principal instrumento neste enfrentamento, para as mulheres do campo
e da floresta, além de promover essa discussão com essas mulheres, para que
elas saibam seus direitos.
Nesse
sentido, a conquista mais recente foram as Unidades Móveis, ônibus equipados
com toda a aparelhagem necessária para que a mulher denuncie qualquer tipo de
violência e tenha acompanhamento do seu caso por autoridades e outros
profissionais.
Aproveitando
a data internacional, é lançada hoje a campanha anual “16 Dias de Ativismo pelo
Fim da Violência Contra as Mulheres”, que tem início hoje e vai até o dia 10 de
dezembro, dia em que se comemora o aniversário da Declaração Universal dos
Direitos Humanos, proclamado em 1948. A campanha acontece em 159 países, e tem
como objetivo aprofundar, ao longo desses 16 dias, o tema da violência contra a
mulher e as formas de combatê-la”.
A
secretária de Mulheres da CONTAG, Alessandra Lunas, fala sobre as questões
acerca desse tema nessa pequena entrevista:
Como está
a pauta do enfrentamento à violência contra as mulheres no Brasil?
No Brasil já demos muitos passos significativos nesse sentido, principalmente pautando o governo com relação à necessidade de políticas públicas que possam garantir o enfrentamento a violência, tanto em políticas que fortaleçam a autonomia econômica das mulheres como uma forma de se libertar, como também trazendo para a pauta do governo diversas agendas e debates no sentido de enfrentar a violência e garantir uma maior atenção a esse tema.
No Brasil já demos muitos passos significativos nesse sentido, principalmente pautando o governo com relação à necessidade de políticas públicas que possam garantir o enfrentamento a violência, tanto em políticas que fortaleçam a autonomia econômica das mulheres como uma forma de se libertar, como também trazendo para a pauta do governo diversas agendas e debates no sentido de enfrentar a violência e garantir uma maior atenção a esse tema.
Hoje
temos o Plano Nacional Mulher Viver sem Violência, que é uma das nossas
conquistas nesse sentido.
E o enfrentamento no que diz respeito especificamente às mulheres rurais?
No caso
das mulheres do campo e da floresta, a própria conquista das Unidades Móveis é
uma das ações. Estamos agora fortalecendo essa corrente para que no campo esse
tema venha com um debate mais forte para dentro das nossas organizações, pois a
violência não é uma situação de cada companheira sozinha, por isso deve ser
abordada e discutida em cada espaço que ela está, como nas organizações, na
sociedade e na família, por exemplo. Esse é um dos principais temas, mas muitas
vezes ele fica em silêncio.
http://www.contag.org.br/index.php?modulo=portal&acao=interna&codpag=101&id=9172&data=25/11/2013&nw=1&mt=1
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
CASAMENTO DE CRISTIANO E MARTA
Aconteceu em Rosário da Limeira no último dia 15 de novembro na Matriz Nossa Senhora do Rosário em Rosário da Limeira o casamento do Cristiano e Leniz Marta. Ambos são da Comunidade dos Mendes. Após o casamento aconteceu uma grande festa para os convidados. Desejamos ao novo casal muitas felicidades!!!
FETAEMG defende manutenção do Instituto de Terras durante audiência pública na ALMG
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O presidente da Fetaemg, Vilson Luiz da Silva, participou de uma audiência pública, nesta terça-feira (19/11), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para debater sobre o Projeto de Lei (PL) 4.439/13 que trata da transferência de competências do Instituto de Terras de Minas Gerais (Iter) para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) e para a Fundação Rural Mineira (Ruralminas).
Acompanhado de diretores e assessores da Fetaemg, além de agricultores familiares, o presidente demonstrou preocupação com a possível mudança, já que aqui no Estado há uma grande demanda pela regularização fundiária, que atualmente é feita pelo Iter. Para terem acesso às políticas públicas muitas famílias, que não têm o título da terra, precisam regularizar sua situação. “A Fetaemg é radicalmente contra a extinção do Iter”, afirmou. Ele ressaltou ainda a importância do papel do Iter para o desenvolvimento da agricultura familiar. “A regularização da terra é tão importante quanto uma certidão de nascimento. Se não tem como acessar a política pública, não faz sentido lutar por ela”, afirmou. Vilson ainda criticou a falta de diálogo do Governo do Estado com os movimentos sociais. “Por que correr com essa proposta? É preciso conversar com a sociedade civil organizada”, defendeu.
Além da Fetaemg, a extinção do Iter foi criticada pelo deputado Rogério Correia (PT), um dos dois autores do requerimento que deu origem a audiência pública. Para ele, essa proposta mostra o desinteresse do governo com a agricultura familiar. “O Iter está funcionando mal, mas acabar com ele não vai resolver o problema da regularização fundiária. O governo não prioriza a agricultura familiar”, criticou. O parlamentar pediu ainda a suspensão da tramitação do PL 4.439/13 até que o governo escute os pequenos agricultores. O deputado Rogério Correia propôs a criação de uma secretaria da agricultura familiar, que poderia abarcar a Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária, as duas subsecretarias vinculadas à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Agricultura Familiar e Agronegócio) e o Iter. “Isso não gerará ônus para o Estado”, afirmou.
Para o secretário adjunto de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana, Alencar Santos Viana Filho, o importante é a vontade política para o desenvolvimento das políticas públicas ligadas à agricultura familiar. “O que faz diferença é a vontade do governo em avançar com a política fundiária”, afirmou.
Já o presidente da Ruralminas, Luiz Afonso Vaz de Oliveira, afirmou que, caso o PL 4.439/13 seja aprovado, a autarquia desenvolverá um projeto em conjunto com a sociedade. “Nos últimos três anos, a Ruralminas não é aquela do passado – trabalhamos 100% para a agricultura familiar”, afirmou.
Durante fala dos agricultores presentes à reunião, foi criticada a falta de diálogo do governo com os representantes da categoria. Também criticaram a atuação do Iter. Para Lourival Inácio de Sena, é preciso dar continuidade à regularização de terras em sua cidade, Taiobeiras (Norte de Minas), após a suspensão do processo devido a denúncias de grilagem. “Os títulos foram embargados por causa das grilagens. Agora precisam continuar parados? Precisa dar continuidade para que as sete mil pessoas que moram em Taiobeiras consigam o título”, afirmou.
Após a fala dos agricultores, o secretário de Estado extraordinária de Regularização Fundiária, Wander Borges, informou que a regularização dos títulos fundiários está paralisada por determinação do Ministério Público, devido a denúncias de grilagem de terras. Ele ainda afirmou que o importante é que o trabalhador tenha o título de propriedade para que seja possível o acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
O PL 4.439/13 continuará tramitando na ALMG, passando por outras Comissões.
http://www.fetaemg.org.br/noticias/fetaemg-defende-manutencao-do-instituto-de-terra-durante-audiencia-publica-na-almg/
Contag completa 50 anos – conheça essa trajetória

O período foi marcado por violenta repressão contra a luta por terras e reivindicações dos assalariados rurais por melhores salários e condições de trabalho. A política agrícola estava voltada exclusivamente para os interesses dos grandes proprietários, o que favorecia o êxodo rural.
Em 1967, José Francisco da Silva derrotou José Rotta por apenas um voto de diferença, vencendo as eleições para a diretoria da Contag. No ano seguinte, ele convocou um encontro com todas as federações, no qual elaboraram um Plano de Integração Nacional (PIN). A bandeira eleita como central foi a da reforma agrária.
A Contag assumiu uma posição de defesa das liberdades democráticas, de crítica às ações do governo no campo e contra a intervenção nas entidades sindicais, utilizando o lema “Sindicalismo Autêntico é Sindicalismo Livre”. Foram conquistadas vitórias importantes, como o assentamento de milhares de famílias e o estabelecimento de negociações coletivas de trabalho no Nordeste e no Sudeste, assegurando a recomposição salarial para os assalariados rurais frente à inflação.
A necessidade de ampliar a organização dos trabalhadores nos municípios e constituir sindicatos era uma das demandas do movimento naquele período. Um dos instrumentos para acelerar o processo de organização e politização da categoria foi a revista O Trabalhador Rural, lançada durante os “anos duros” do regime militar, 1968 e 1969, e que levava as ideias e propostas da Contag às federações e sindicatos de todo o país.
Foi implementado um grande processo de formação sindical investindo fortemente na formação de lideranças por meio de cursos sobre a realidade brasileira, legislação trabalhista, cooperativismo agrícola e organização sindical. A Contag realizou um intenso trabalho de conscientização dos trabalhadores rurais sobre os seus direitos, qualificando-os para a luta cotidiana.
Em 1979, durante a abertura do 3º Congresso Nacional de Trabalhadores Rurais, José Francisco demonstrou que entre 1969 e 1979 o número de federações havia aumentado de 19 para 21, o de sindicatos de 1.500 para 2.775 e o de associados de 2,5 milhões para mais de 5 milhões.
A Contag estava consolidada como uma instituição forte, democrática e de luta, na qual todas as correntes de pensamento podiam se expressar para contribuir com um movimento sindical combativo, justo e inclusivo.
Fonte: Arquivo Contag
http://www.fetaemg.org.br/noticias/contag-completa-50-anos-conheca-essa-trajetoria/
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Agricultura familiar brasileira é destaque em evento das Nações Unidas no Chile
A Organização das Nações
Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) promoveu, nos dias 30 e
31 de outubro, em Santiago do Chile, o Diálogo Regional sobre
Agricultura Familiar: para o Ano Internacional da Agricultura Familiar.
Este evento permitiu uma discussão entre os diferentes atores para
melhorar a compreensão do papel do setor em cada região, incluindo a
identificação de desafios, oportunidades de desenvolvimento e
investimento e prioridades de política para alcançar a segurança
alimentar, bem como a erradicação da fome e da pobreza rural.
Na programação, experiências no desenvolvimento da agricultura familiar do Caribe, da América Central e México, dos países Andinos e do Cone Sul foram apresentadas e discutidas em plenária.
A experiência brasileira foi apresentada pelo diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Nilton Pinho de Bem, durante mesa redonda que tratou da importância da agricultura familiar na região e sua contribuição ao desenvolvimento rural sustentável.
“A realização do Diálogo permitiu que diferentes instituições governamentais e não governamentais que são protagonistas na organização, representação e, também, pela execução de políticas públicas para a agricultura familiar reafirmassem suas bases de
referência e fizessem uma reflexão sobre os resultados obtidos e os desafios da agricultura familiar”, explicou o diretor.
Ele acrescentou que a proposta de constituir um comitê regional que se ocupe de uma agenda de ação para o Ano Internacional da Agricultura Familiar deverá ser submetida à FAO, para a Conferência Regional para América Latina e Caribe, em maio de 2014, em Santiago do Chile.
O encontro também debateu: ambiente político, programas e estratégias de apoio, bem como associativismo e cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.
Estavam presentes representantes do Governo Federal dos países participantes, de organizações de produtores agrícolas e de cooperativas, de organismos intergovernamentais, de organizações regionais, de agências internacionais de financiamento, além de diretores de políticas setoriais, acadêmicos e pesquisadores.
Na programação, experiências no desenvolvimento da agricultura familiar do Caribe, da América Central e México, dos países Andinos e do Cone Sul foram apresentadas e discutidas em plenária.
A experiência brasileira foi apresentada pelo diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Nilton Pinho de Bem, durante mesa redonda que tratou da importância da agricultura familiar na região e sua contribuição ao desenvolvimento rural sustentável.
“A realização do Diálogo permitiu que diferentes instituições governamentais e não governamentais que são protagonistas na organização, representação e, também, pela execução de políticas públicas para a agricultura familiar reafirmassem suas bases de
referência e fizessem uma reflexão sobre os resultados obtidos e os desafios da agricultura familiar”, explicou o diretor.
Ele acrescentou que a proposta de constituir um comitê regional que se ocupe de uma agenda de ação para o Ano Internacional da Agricultura Familiar deverá ser submetida à FAO, para a Conferência Regional para América Latina e Caribe, em maio de 2014, em Santiago do Chile.
O encontro também debateu: ambiente político, programas e estratégias de apoio, bem como associativismo e cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.
Estavam presentes representantes do Governo Federal dos países participantes, de organizações de produtores agrícolas e de cooperativas, de organismos intergovernamentais, de organizações regionais, de agências internacionais de financiamento, além de diretores de políticas setoriais, acadêmicos e pesquisadores.
O evento foi organizado pela FAO em
conjunto com a Aliança Cooperativa Internacional para as Américas
(ACI-Américas), a Organização Mundial de Agricultores (WFO) e o Foro
Rural Mundial (WRF).
Fonte:http://www.mda.gov.br/portal/saf/noticias/item?item_id=15134967
CRESOL FERVEDOURO REALIZA JOGO COMEMORATIVO CONTRA CRESOL TOMBOS
Aconteceu em Pedra Dourada no último sábado dia 02 de novembro um jogo comemorativo entre a CRESOL Fervedouro contra a CRESOL Tombos. A partida foi a segunda realizada entre as duas equipes, e a CRESOL Fervedouro saiu vitoriosa 8 X 6. Mas o objetivo do jogo foi mesmo o de confraternizar. Ao final do jogo teve um grande churrasco para as equipes. A partida marca também a despedida do assessor da CRESOL BASER Jucemar e sua família aqui da CRESOL Base Minas Gerais. Ele que em meados de dezembro estará de partida para sua cidade natal em Planalto no Paraná.
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CRESOL Tombos tinha reforço de peso, Jaiton ex jogador do Cruzeiro e Atlético Mineiro |
terça-feira, 5 de novembro de 2013
PLENÁRIA DE MULHERES E JOVENS ACONTECE EM MURIAÉ
Aconteceu nos dias 23 e 24 de outubro em Muriaé a plenária regional de mulheres e jovens da região da Zona da Mata. Na oportunidade foram debatidos as políticas públicas, as questões que
envolvem jovens e mulheres bem como foi eleito o coordenador regional
de jovens e a coordenadora regional de mulheres. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Muriaé, Barão do Monte Alto e Rosário da Limeira esteve presente na plenária com representantes dos jovens e das mulheres.
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