O II
Seminário Nacional do Cooperativismo de Crédito Solidário, reúne
aproximadamente duzentas lideranças do cooperativismo de crédito
solidário de todo o Brasil em Brasília para discutir os avanços e
desafios do crédito solidário para a Agricultura Familiar.
O evento conta com a presença dos diretores das cooperativas filiadas a Confesol, pertencentes às Centrais de Crédito Ascoob, Crehnor, Cresol Central e Central Cresol Baser. As Cooperativas nesses dois dias de evento participam de discussões e painéis com atores e parceiros do cooperativismo solidário. Também foi realizada uma visita ao Museu de Valores no Banco Central do Brasil, finalizado por uma palestra no auditório do Bacen apresentando perspectivas e desafios das cooperativas. O segundo dia do evento recebeu o Deputado Federal, Assis do Couto, que realizou a abertura destacando os avanços e desafios do Cooperativismo de Crédito da Agricultura Familiar, onde ele foi um dos precursores e idealizadores da Cresol, sendo o primeiro presidente do Sistema no ano de 96 no sudoeste do Paraná. Na sequência os representantes e funcionários do Banco Central do Brasil apresentaram o painel e iniciam debate sobre o Cooperativismo de Crédito junto ao Bacen e as Perspectivas do Cooperativismo de Credito sob a ótica do Bacen.
http://www.cresol.com.br/site/notindividual.php?id=ODI4#.UpeCmeIWmNo
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Cooperativas de Crédito e Banco Central discutem os desafios do crédito solidário em Brasília
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Cooperativas Cresol participam do II Seminário Nacional do Cooperativismo de Crédito Solidário
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FAO lança oficialmente o Ano Internacional da Agricultura Familiar
A
luta pela valorização da agricultura familiar, pela garantia da
soberania e segurança alimentar e pela preservação dos bens naturais
avançou na última semana. O Ano Internacional da Agricultura Familiar
2014 (AIAF 2014) foi oficialmente lançado pela Organização das Nações
Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) na última sexta-feira, 22 de
novembro, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Para a Contag, a
iniciativa é extremamente importante para o combate à fome e à pobreza
no mundo e para o desenvolvimento rural sustentável. Afinal, 70% dos
alimentos produzidos são provenientes da agricultura familiar, e cerca
de 40% das famílias do planeta vivem desta prática. A FAO estima que em
todo o mundo existam mais de 500 milhões de agricultores familiares.
Para o coordenador do AIAF-2014, José Antonio Osaba, “a forma mais eficaz de derrotar a fome e a má nutrição é produzir os alimentos perto de onde vivem os consumidores, trabalho exclusivo da agricultura familiar, não dos grandes produtores”. Na opinião de Osaba, para potencializar o trabalho dos milhões de agricultores e agricultoras familiares no mundo, “é necessário que os governos garantam o acesso protegido à terra, à água, ao mar e aos demais recursos naturais, além de reconhecer o direito dos povos de produzir os próprios alimentos”.
Já o diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, destacou no lançamento do AIAF 2014 o enorme potencial produtivo da agricultura familiar. “Ao optar por celebrar o AIAF, reconhecemos que os agricultores familiares são peças chave para dar uma resposta à urgência que afronta o mundo hoje em dia: a melhora da segurança alimentar e a conservação dos recursos naturais”.
No entanto, o vice-presidente e secretário de Relações Internacionais da Contag, Willian Clementino, não vê esse momento como uma comemoração. “O AIAF é extremamente político. Ele é importante para dar visibilidade ao papel da agricultura familiar e às políticas públicas fundamentais para o setor. Será um momento também para dialogarmos com a sociedade”.
A partir de agora até o final de 2014, a coordenação do Ano Internacional da Agricultura Familiar e as mais de 360 organizações dos cinco continentes que aderiram à iniciativa promoverão debates e fomentarão a cooperação em âmbito nacional, regional e mundial para aumentar o conhecimento e a compreensão sobre a importância econômica, social, cultural e ambiental do setor e sobre os desafios que os agricultores familiares enfrentam, como a dificuldade em acessar algumas políticas públicas, por exemplo.
Fonte: Imprensa Contag/Verônica Tozzi, com informações da FAO
http://www.fetaemg.org.br/noticias/fao-lanca-oficialmente-o-ano-internacional-da-agricultura-familiar/
Para o coordenador do AIAF-2014, José Antonio Osaba, “a forma mais eficaz de derrotar a fome e a má nutrição é produzir os alimentos perto de onde vivem os consumidores, trabalho exclusivo da agricultura familiar, não dos grandes produtores”. Na opinião de Osaba, para potencializar o trabalho dos milhões de agricultores e agricultoras familiares no mundo, “é necessário que os governos garantam o acesso protegido à terra, à água, ao mar e aos demais recursos naturais, além de reconhecer o direito dos povos de produzir os próprios alimentos”.
Já o diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, destacou no lançamento do AIAF 2014 o enorme potencial produtivo da agricultura familiar. “Ao optar por celebrar o AIAF, reconhecemos que os agricultores familiares são peças chave para dar uma resposta à urgência que afronta o mundo hoje em dia: a melhora da segurança alimentar e a conservação dos recursos naturais”.
No entanto, o vice-presidente e secretário de Relações Internacionais da Contag, Willian Clementino, não vê esse momento como uma comemoração. “O AIAF é extremamente político. Ele é importante para dar visibilidade ao papel da agricultura familiar e às políticas públicas fundamentais para o setor. Será um momento também para dialogarmos com a sociedade”.
A partir de agora até o final de 2014, a coordenação do Ano Internacional da Agricultura Familiar e as mais de 360 organizações dos cinco continentes que aderiram à iniciativa promoverão debates e fomentarão a cooperação em âmbito nacional, regional e mundial para aumentar o conhecimento e a compreensão sobre a importância econômica, social, cultural e ambiental do setor e sobre os desafios que os agricultores familiares enfrentam, como a dificuldade em acessar algumas políticas públicas, por exemplo.
Fonte: Imprensa Contag/Verônica Tozzi, com informações da FAO
http://www.fetaemg.org.br/noticias/fao-lanca-oficialmente-o-ano-internacional-da-agricultura-familiar/
terça-feira, 26 de novembro de 2013
25 de Novembro – Dia Internacional de Luta pelo fim da violência contra a Mulher
Hoje é um
dia importante e muito significativo para as mulheres de todo mundo: Dia
Internacional de Luta pelo Fim da Violência Contra a Mulher. A data
existe desde 1981, quando no I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe,
realizado na Colômbia, a ONU reconheceu a data, em homenagem às irmãs Mirabal,
assassinadas pela ditadura na República Dominicana.
O
enfrentamento a violência contra a mulher é uma das pautas que mais figura
entre as bandeiras de luta de movimentos sociais que defendem as causas das
mulheres, entre eles a CONTAG. Em suas ações de massa, a exemplo da Marcha das
Margaridas, a CONTAG sempre pauta o governo para levar o acesso à
Lei Maria
da Penha, principal instrumento neste enfrentamento, para as mulheres do campo
e da floresta, além de promover essa discussão com essas mulheres, para que
elas saibam seus direitos.
Nesse
sentido, a conquista mais recente foram as Unidades Móveis, ônibus equipados
com toda a aparelhagem necessária para que a mulher denuncie qualquer tipo de
violência e tenha acompanhamento do seu caso por autoridades e outros
profissionais.
Aproveitando
a data internacional, é lançada hoje a campanha anual “16 Dias de Ativismo pelo
Fim da Violência Contra as Mulheres”, que tem início hoje e vai até o dia 10 de
dezembro, dia em que se comemora o aniversário da Declaração Universal dos
Direitos Humanos, proclamado em 1948. A campanha acontece em 159 países, e tem
como objetivo aprofundar, ao longo desses 16 dias, o tema da violência contra a
mulher e as formas de combatê-la”.
A
secretária de Mulheres da CONTAG, Alessandra Lunas, fala sobre as questões
acerca desse tema nessa pequena entrevista:
Como está
a pauta do enfrentamento à violência contra as mulheres no Brasil?
No Brasil já demos muitos passos significativos nesse sentido, principalmente pautando o governo com relação à necessidade de políticas públicas que possam garantir o enfrentamento a violência, tanto em políticas que fortaleçam a autonomia econômica das mulheres como uma forma de se libertar, como também trazendo para a pauta do governo diversas agendas e debates no sentido de enfrentar a violência e garantir uma maior atenção a esse tema.
No Brasil já demos muitos passos significativos nesse sentido, principalmente pautando o governo com relação à necessidade de políticas públicas que possam garantir o enfrentamento a violência, tanto em políticas que fortaleçam a autonomia econômica das mulheres como uma forma de se libertar, como também trazendo para a pauta do governo diversas agendas e debates no sentido de enfrentar a violência e garantir uma maior atenção a esse tema.
Hoje
temos o Plano Nacional Mulher Viver sem Violência, que é uma das nossas
conquistas nesse sentido.
E o enfrentamento no que diz respeito especificamente às mulheres rurais?
No caso
das mulheres do campo e da floresta, a própria conquista das Unidades Móveis é
uma das ações. Estamos agora fortalecendo essa corrente para que no campo esse
tema venha com um debate mais forte para dentro das nossas organizações, pois a
violência não é uma situação de cada companheira sozinha, por isso deve ser
abordada e discutida em cada espaço que ela está, como nas organizações, na
sociedade e na família, por exemplo. Esse é um dos principais temas, mas muitas
vezes ele fica em silêncio.
http://www.contag.org.br/index.php?modulo=portal&acao=interna&codpag=101&id=9172&data=25/11/2013&nw=1&mt=1
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
CASAMENTO DE CRISTIANO E MARTA
Aconteceu em Rosário da Limeira no último dia 15 de novembro na Matriz Nossa Senhora do Rosário em Rosário da Limeira o casamento do Cristiano e Leniz Marta. Ambos são da Comunidade dos Mendes. Após o casamento aconteceu uma grande festa para os convidados. Desejamos ao novo casal muitas felicidades!!!
FETAEMG defende manutenção do Instituto de Terras durante audiência pública na ALMG
O presidente da Fetaemg, Vilson Luiz da Silva, participou de uma audiência pública, nesta terça-feira (19/11), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para debater sobre o Projeto de Lei (PL) 4.439/13 que trata da transferência de competências do Instituto de Terras de Minas Gerais (Iter) para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) e para a Fundação Rural Mineira (Ruralminas).
Acompanhado de diretores e assessores da Fetaemg, além de agricultores familiares, o presidente demonstrou preocupação com a possível mudança, já que aqui no Estado há uma grande demanda pela regularização fundiária, que atualmente é feita pelo Iter. Para terem acesso às políticas públicas muitas famílias, que não têm o título da terra, precisam regularizar sua situação. “A Fetaemg é radicalmente contra a extinção do Iter”, afirmou. Ele ressaltou ainda a importância do papel do Iter para o desenvolvimento da agricultura familiar. “A regularização da terra é tão importante quanto uma certidão de nascimento. Se não tem como acessar a política pública, não faz sentido lutar por ela”, afirmou. Vilson ainda criticou a falta de diálogo do Governo do Estado com os movimentos sociais. “Por que correr com essa proposta? É preciso conversar com a sociedade civil organizada”, defendeu.
Além da Fetaemg, a extinção do Iter foi criticada pelo deputado Rogério Correia (PT), um dos dois autores do requerimento que deu origem a audiência pública. Para ele, essa proposta mostra o desinteresse do governo com a agricultura familiar. “O Iter está funcionando mal, mas acabar com ele não vai resolver o problema da regularização fundiária. O governo não prioriza a agricultura familiar”, criticou. O parlamentar pediu ainda a suspensão da tramitação do PL 4.439/13 até que o governo escute os pequenos agricultores. O deputado Rogério Correia propôs a criação de uma secretaria da agricultura familiar, que poderia abarcar a Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária, as duas subsecretarias vinculadas à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Agricultura Familiar e Agronegócio) e o Iter. “Isso não gerará ônus para o Estado”, afirmou.
Para o secretário adjunto de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana, Alencar Santos Viana Filho, o importante é a vontade política para o desenvolvimento das políticas públicas ligadas à agricultura familiar. “O que faz diferença é a vontade do governo em avançar com a política fundiária”, afirmou.
Já o presidente da Ruralminas, Luiz Afonso Vaz de Oliveira, afirmou que, caso o PL 4.439/13 seja aprovado, a autarquia desenvolverá um projeto em conjunto com a sociedade. “Nos últimos três anos, a Ruralminas não é aquela do passado – trabalhamos 100% para a agricultura familiar”, afirmou.
Durante fala dos agricultores presentes à reunião, foi criticada a falta de diálogo do governo com os representantes da categoria. Também criticaram a atuação do Iter. Para Lourival Inácio de Sena, é preciso dar continuidade à regularização de terras em sua cidade, Taiobeiras (Norte de Minas), após a suspensão do processo devido a denúncias de grilagem. “Os títulos foram embargados por causa das grilagens. Agora precisam continuar parados? Precisa dar continuidade para que as sete mil pessoas que moram em Taiobeiras consigam o título”, afirmou.
Após a fala dos agricultores, o secretário de Estado extraordinária de Regularização Fundiária, Wander Borges, informou que a regularização dos títulos fundiários está paralisada por determinação do Ministério Público, devido a denúncias de grilagem de terras. Ele ainda afirmou que o importante é que o trabalhador tenha o título de propriedade para que seja possível o acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
O PL 4.439/13 continuará tramitando na ALMG, passando por outras Comissões.
http://www.fetaemg.org.br/noticias/fetaemg-defende-manutencao-do-instituto-de-terra-durante-audiencia-publica-na-almg/
Contag completa 50 anos – conheça essa trajetória
Durante
o período da ditadura militar, instalada no país pelo golpe de
31/03/1964, o Brasil atravessou um período de ausência de liberdades
democráticas e de perseguição às entidades e lideranças populares. A
Contag foi uma delas. Já em abril de 1964, o governo militar interveio
na entidade, afastando e prendendo vários integrantes da diretoria
eleita, forçando o seu presidente, Lyndolpho Silva, a se exilar fora do
país. Em seu lugar, foi nomeado interventor o então presidente da
Federação de São Paulo, José Rotta.
O período foi marcado por violenta repressão contra a luta por terras e reivindicações dos assalariados rurais por melhores salários e condições de trabalho. A política agrícola estava voltada exclusivamente para os interesses dos grandes proprietários, o que favorecia o êxodo rural.
Em 1967, José Francisco da Silva derrotou José Rotta por apenas um voto de diferença, vencendo as eleições para a diretoria da Contag. No ano seguinte, ele convocou um encontro com todas as federações, no qual elaboraram um Plano de Integração Nacional (PIN). A bandeira eleita como central foi a da reforma agrária.
A Contag assumiu uma posição de defesa das liberdades democráticas, de crítica às ações do governo no campo e contra a intervenção nas entidades sindicais, utilizando o lema “Sindicalismo Autêntico é Sindicalismo Livre”. Foram conquistadas vitórias importantes, como o assentamento de milhares de famílias e o estabelecimento de negociações coletivas de trabalho no Nordeste e no Sudeste, assegurando a recomposição salarial para os assalariados rurais frente à inflação.
A necessidade de ampliar a organização dos trabalhadores nos municípios e constituir sindicatos era uma das demandas do movimento naquele período. Um dos instrumentos para acelerar o processo de organização e politização da categoria foi a revista O Trabalhador Rural, lançada durante os “anos duros” do regime militar, 1968 e 1969, e que levava as ideias e propostas da Contag às federações e sindicatos de todo o país.
Foi implementado um grande processo de formação sindical investindo fortemente na formação de lideranças por meio de cursos sobre a realidade brasileira, legislação trabalhista, cooperativismo agrícola e organização sindical. A Contag realizou um intenso trabalho de conscientização dos trabalhadores rurais sobre os seus direitos, qualificando-os para a luta cotidiana.
Em 1979, durante a abertura do 3º Congresso Nacional de Trabalhadores Rurais, José Francisco demonstrou que entre 1969 e 1979 o número de federações havia aumentado de 19 para 21, o de sindicatos de 1.500 para 2.775 e o de associados de 2,5 milhões para mais de 5 milhões.
A Contag estava consolidada como uma instituição forte, democrática e de luta, na qual todas as correntes de pensamento podiam se expressar para contribuir com um movimento sindical combativo, justo e inclusivo.
Fonte: Arquivo Contag
http://www.fetaemg.org.br/noticias/contag-completa-50-anos-conheca-essa-trajetoria/
O período foi marcado por violenta repressão contra a luta por terras e reivindicações dos assalariados rurais por melhores salários e condições de trabalho. A política agrícola estava voltada exclusivamente para os interesses dos grandes proprietários, o que favorecia o êxodo rural.
Em 1967, José Francisco da Silva derrotou José Rotta por apenas um voto de diferença, vencendo as eleições para a diretoria da Contag. No ano seguinte, ele convocou um encontro com todas as federações, no qual elaboraram um Plano de Integração Nacional (PIN). A bandeira eleita como central foi a da reforma agrária.
A Contag assumiu uma posição de defesa das liberdades democráticas, de crítica às ações do governo no campo e contra a intervenção nas entidades sindicais, utilizando o lema “Sindicalismo Autêntico é Sindicalismo Livre”. Foram conquistadas vitórias importantes, como o assentamento de milhares de famílias e o estabelecimento de negociações coletivas de trabalho no Nordeste e no Sudeste, assegurando a recomposição salarial para os assalariados rurais frente à inflação.
A necessidade de ampliar a organização dos trabalhadores nos municípios e constituir sindicatos era uma das demandas do movimento naquele período. Um dos instrumentos para acelerar o processo de organização e politização da categoria foi a revista O Trabalhador Rural, lançada durante os “anos duros” do regime militar, 1968 e 1969, e que levava as ideias e propostas da Contag às federações e sindicatos de todo o país.
Foi implementado um grande processo de formação sindical investindo fortemente na formação de lideranças por meio de cursos sobre a realidade brasileira, legislação trabalhista, cooperativismo agrícola e organização sindical. A Contag realizou um intenso trabalho de conscientização dos trabalhadores rurais sobre os seus direitos, qualificando-os para a luta cotidiana.
Em 1979, durante a abertura do 3º Congresso Nacional de Trabalhadores Rurais, José Francisco demonstrou que entre 1969 e 1979 o número de federações havia aumentado de 19 para 21, o de sindicatos de 1.500 para 2.775 e o de associados de 2,5 milhões para mais de 5 milhões.
A Contag estava consolidada como uma instituição forte, democrática e de luta, na qual todas as correntes de pensamento podiam se expressar para contribuir com um movimento sindical combativo, justo e inclusivo.
Fonte: Arquivo Contag
http://www.fetaemg.org.br/noticias/contag-completa-50-anos-conheca-essa-trajetoria/
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Agricultura familiar brasileira é destaque em evento das Nações Unidas no Chile
A Organização das Nações
Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) promoveu, nos dias 30 e
31 de outubro, em Santiago do Chile, o Diálogo Regional sobre
Agricultura Familiar: para o Ano Internacional da Agricultura Familiar.
Este evento permitiu uma discussão entre os diferentes atores para
melhorar a compreensão do papel do setor em cada região, incluindo a
identificação de desafios, oportunidades de desenvolvimento e
investimento e prioridades de política para alcançar a segurança
alimentar, bem como a erradicação da fome e da pobreza rural.
Na programação, experiências no desenvolvimento da agricultura familiar do Caribe, da América Central e México, dos países Andinos e do Cone Sul foram apresentadas e discutidas em plenária.
A experiência brasileira foi apresentada pelo diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Nilton Pinho de Bem, durante mesa redonda que tratou da importância da agricultura familiar na região e sua contribuição ao desenvolvimento rural sustentável.
“A realização do Diálogo permitiu que diferentes instituições governamentais e não governamentais que são protagonistas na organização, representação e, também, pela execução de políticas públicas para a agricultura familiar reafirmassem suas bases de
referência e fizessem uma reflexão sobre os resultados obtidos e os desafios da agricultura familiar”, explicou o diretor.
Ele acrescentou que a proposta de constituir um comitê regional que se ocupe de uma agenda de ação para o Ano Internacional da Agricultura Familiar deverá ser submetida à FAO, para a Conferência Regional para América Latina e Caribe, em maio de 2014, em Santiago do Chile.
O encontro também debateu: ambiente político, programas e estratégias de apoio, bem como associativismo e cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.
Estavam presentes representantes do Governo Federal dos países participantes, de organizações de produtores agrícolas e de cooperativas, de organismos intergovernamentais, de organizações regionais, de agências internacionais de financiamento, além de diretores de políticas setoriais, acadêmicos e pesquisadores.
Na programação, experiências no desenvolvimento da agricultura familiar do Caribe, da América Central e México, dos países Andinos e do Cone Sul foram apresentadas e discutidas em plenária.
A experiência brasileira foi apresentada pelo diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Nilton Pinho de Bem, durante mesa redonda que tratou da importância da agricultura familiar na região e sua contribuição ao desenvolvimento rural sustentável.
“A realização do Diálogo permitiu que diferentes instituições governamentais e não governamentais que são protagonistas na organização, representação e, também, pela execução de políticas públicas para a agricultura familiar reafirmassem suas bases de
referência e fizessem uma reflexão sobre os resultados obtidos e os desafios da agricultura familiar”, explicou o diretor.
Ele acrescentou que a proposta de constituir um comitê regional que se ocupe de uma agenda de ação para o Ano Internacional da Agricultura Familiar deverá ser submetida à FAO, para a Conferência Regional para América Latina e Caribe, em maio de 2014, em Santiago do Chile.
O encontro também debateu: ambiente político, programas e estratégias de apoio, bem como associativismo e cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.
Estavam presentes representantes do Governo Federal dos países participantes, de organizações de produtores agrícolas e de cooperativas, de organismos intergovernamentais, de organizações regionais, de agências internacionais de financiamento, além de diretores de políticas setoriais, acadêmicos e pesquisadores.
O evento foi organizado pela FAO em
conjunto com a Aliança Cooperativa Internacional para as Américas
(ACI-Américas), a Organização Mundial de Agricultores (WFO) e o Foro
Rural Mundial (WRF).
Fonte:http://www.mda.gov.br/portal/saf/noticias/item?item_id=15134967
CRESOL FERVEDOURO REALIZA JOGO COMEMORATIVO CONTRA CRESOL TOMBOS
Aconteceu em Pedra Dourada no último sábado dia 02 de novembro um jogo comemorativo entre a CRESOL Fervedouro contra a CRESOL Tombos. A partida foi a segunda realizada entre as duas equipes, e a CRESOL Fervedouro saiu vitoriosa 8 X 6. Mas o objetivo do jogo foi mesmo o de confraternizar. Ao final do jogo teve um grande churrasco para as equipes. A partida marca também a despedida do assessor da CRESOL BASER Jucemar e sua família aqui da CRESOL Base Minas Gerais. Ele que em meados de dezembro estará de partida para sua cidade natal em Planalto no Paraná.
CRESOL Tombos tinha reforço de peso, Jaiton ex jogador do Cruzeiro e Atlético Mineiro |
terça-feira, 5 de novembro de 2013
PLENÁRIA DE MULHERES E JOVENS ACONTECE EM MURIAÉ
Aconteceu nos dias 23 e 24 de outubro em Muriaé a plenária regional de mulheres e jovens da região da Zona da Mata. Na oportunidade foram debatidos as políticas públicas, as questões que
envolvem jovens e mulheres bem como foi eleito o coordenador regional
de jovens e a coordenadora regional de mulheres. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Muriaé, Barão do Monte Alto e Rosário da Limeira esteve presente na plenária com representantes dos jovens e das mulheres.
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